Descrição:
O chafariz seguiu o modelo comum à época, segundo projeto de Reinaldo dos Santos e Francisco António Ferreira Cangalhas, caracterizado pela simplicidade, sobriedade e pureza das suas linhas, bom exemplo de uma arquitetura civil de gosto neoclássico.
Situado no centro de uma pequena praceta semicircular onde o seu alto espaldar assume uma certa grandeza, apesar da simplicidade do risco. Totalmente construído em cantaria de calcário, rematado por frontão em ângulo aberto, que desce numa curvatura suave até à ampla bacia de recolha das águas, o corpo central ostenta as armas reais de D. Maria I. A moldura, que ocupa todo o corpo central, e as duas pilastras levemente salientes são os únicos elementos decorativos do corpo deste chafariz, conferindo-lhe um aspeto sóbrio, mas com um efeito monumental bem conseguido na pureza das linhas. No muro de forma convexa, onde se encontra implementado o chafariz, abrem-se duas portas laterais, de acesso a um pequeno reservatório de água localizado nas traseiras.
Cronologia:
1758 - Benfica contava com 805 vizinhos, 3960 pessoas e tinha duas fontes, uma no Convento de São Domingos e outra na Quinta de Santo Eloy.
1778 - A Junta das Águas Livres mandou construir um sistema de canalização para abastecer aquele que viria a ser conhecido como o chafariz de Benfica.
1779 – Início da construção do chafariz.
Factos e curiosidades:
O Aqueduto e as suas ramificações passaram a abastecer não só chafarizes, espalhados pela cidade de Lisboa e pelo seu percurso, assim como a indústria, conventos e casas nobres. Deste modo, por resolução de 29 de dezembro de 1799, e alvará de 19 de julho de 1786, os sobejos da água deste chafariz foram concedidos à Quinta do Desembargador Manuel Inácio de Moura, para usufruto na quinta. Pelo direito de concessão pagou o Desembargador 540 réis.
Morada:Estrada de Benfica
Descrição:
O chafariz seguiu o modelo comum à época, segundo projeto de Reinaldo dos Santos e Francisco António Ferreira Cangalhas, caracterizado pela simplicidade, sobriedade e pureza das suas linhas, bom exemplo de uma arquitetura civil de gosto neoclássico.
Situado no centro de uma pequena praceta semicircular onde o seu alto espaldar assume uma certa grandeza, apesar da simplicidade do risco. Totalmente construído em cantaria de calcário, rematado por frontão em ângulo aberto, que desce numa curvatura suave até à ampla bacia de recolha das águas, o corpo central ostenta as armas reais de D. Maria I. A moldura, que ocupa todo o corpo central, e as duas pilastras levemente salientes são os únicos elementos decorativos do corpo deste chafariz, conferindo-lhe um aspeto sóbrio, mas com um efeito monumental bem conseguido na pureza das linhas. No muro de forma convexa, onde se encontra implementado o chafariz, abrem-se duas portas laterais, de acesso a um pequeno reservatório de água localizado nas traseiras.
Cronologia:
1758 - Benfica contava com 805 vizinhos, 3960 pessoas e tinha duas fontes, uma no Convento de São Domingos e outra na Quinta de Santo Eloy.
1778 - A Junta das Águas Livres mandou construir um sistema de canalização para abastecer aquele que viria a ser conhecido como o chafariz de Benfica.
1779 – Início da construção do chafariz.
Factos e curiosidades:
O Aqueduto e as suas ramificações passaram a abastecer não só chafarizes, espalhados pela cidade de Lisboa e pelo seu percurso, assim como a indústria, conventos e casas nobres. Deste modo, por resolução de 29 de dezembro de 1799, e alvará de 19 de julho de 1786, os sobejos da água deste chafariz foram concedidos à Quinta do Desembargador Manuel Inácio de Moura, para usufruto na quinta. Pelo direito de concessão pagou o Desembargador 540 réis.
Morada:Estrada de Benfica