Local: Estrada dos Arneiros
Cronologia:
1869 - A Câmara Municipal de Lisboa manda construir o novo cemitério de Benfica.
1880 - São transferidas as sepulturas do cemitério existente no adro da nova igreja paroquial de Benfica, no centro da povoação, nos terrenos da irmandade do Santíssimo Sacramento. Para o novo cemitério, foram trasladadas as ossadas identificadas existentes e, nalguns casos, as lápides originais das sepulturas.
1925, 23 de junho – Documento do Arquivo Municipal de Lisboa, regista a escritura de expropriação do moinho e dos terrenos anexos do casal dos arneiros, pertença de Manuel Joaquim da silva, para o alargamento do cemitério.
1959 – Novo alargamento do cemitério, é ampliada a área verde com projeto de Gonçalo Ribeiro Teles.
Século XXI, primeira década – Nova ampliação.
Factos e curiosidades:
O Cemitério foi construído, numa zona elevada, conhecida como arneiros, sendo, por esse motivo, inicialmente conhecido por cemitério dos Arneiros. A toponímia – arneiros – ajuda-nos a compreender a tipologia do terreno escolhido, na medida em que se tratava de um lugar arenosos, de terras areentas e estéreis, ou não muito boas para a agricultura.
O cemitério foi construído para receber as ossadas provenientes dos cemitérios paroquiais de Benfica e de Carnide, em sequência da sua extinção.
Até à construção cemitério da Amadora, recebeu ainda a população da paróquia da Amadora.
A capela é um projeto de José Luís Monteiro.
O cemitério dispõe de sepulturas temporárias e perpétuas, bem como de jazigos particulares, sendo digno de nota o jazigo de Francisco dos Santos, da autoria do arquiteto Raul Rodrigues Lima e com esculturas de Leopoldo de Almeida.
Destacam-se, ainda, os túmulos dos poetas Alexandre O’Neill, Delina Guimarães, da escritora e jornalista Maria Lamas, do maratonista Francisco Lázaro, do hoquista António Livramento e o Memorial a Fernando Vaz, jogador e treinador de futebol, assim como o jazigo do Padre Cruz, alvo de romarias constantes.
Local: Estrada dos Arneiros
Cronologia:
1869 - A Câmara Municipal de Lisboa manda construir o novo cemitério de Benfica.
1880 - São transferidas as sepulturas do cemitério existente no adro da nova igreja paroquial de Benfica, no centro da povoação, nos terrenos da irmandade do Santíssimo Sacramento. Para o novo cemitério, foram trasladadas as ossadas identificadas existentes e, nalguns casos, as lápides originais das sepulturas.
1925, 23 de junho – Documento do Arquivo Municipal de Lisboa, regista a escritura de expropriação do moinho e dos terrenos anexos do casal dos arneiros, pertença de Manuel Joaquim da silva, para o alargamento do cemitério.
1959 – Novo alargamento do cemitério, é ampliada a área verde com projeto de Gonçalo Ribeiro Teles.
Século XXI, primeira década – Nova ampliação.
Factos e curiosidades:
O Cemitério foi construído, numa zona elevada, conhecida como arneiros, sendo, por esse motivo, inicialmente conhecido por cemitério dos Arneiros. A toponímia – arneiros – ajuda-nos a compreender a tipologia do terreno escolhido, na medida em que se tratava de um lugar arenosos, de terras areentas e estéreis, ou não muito boas para a agricultura.
O cemitério foi construído para receber as ossadas provenientes dos cemitérios paroquiais de Benfica e de Carnide, em sequência da sua extinção.
Até à construção cemitério da Amadora, recebeu ainda a população da paróquia da Amadora.
A capela é um projeto de José Luís Monteiro.
O cemitério dispõe de sepulturas temporárias e perpétuas, bem como de jazigos particulares, sendo digno de nota o jazigo de Francisco dos Santos, da autoria do arquiteto Raul Rodrigues Lima e com esculturas de Leopoldo de Almeida.
Destacam-se, ainda, os túmulos dos poetas Alexandre O’Neill, Delina Guimarães, da escritora e jornalista Maria Lamas, do maratonista Francisco Lázaro, do hoquista António Livramento e o Memorial a Fernando Vaz, jogador e treinador de futebol, assim como o jazigo do Padre Cruz, alvo de romarias constantes.
