Local: Estrada da Buraca, 8 a 12
Descrição:
As origens da Quinta perderam-se no tempo, sendo que o local foi mudando de nome ao longo dos séculos.
As fontes mais antigas referenciando o lugar datam de 1756, atribuindo a propriedade da quinta a Pedro Caetano Brum Pimentel e a D. Mariana Catarina de Pastori.
A bela propriedade, de palácio e jardins elegantes, deve-se a João António Lopes Pastor, abastado negociante de sedas, em meados do século XIX. Este terá perfilhado duas filhas a Madame Deville, tendo uma delas vindo a viver com Almeida Garrett e a outra casado com um indivíduo chamado Couraça, que se tornaria proprietário da quinta.
O local seria ainda colocado à disposição da infanta D. Maria Amélia, filha do Rei D. Pedro IV, para aqui procurar alívio para a sua tuberculose (viria a morrer da enfermidade em 1853).
Entra para a posse da C.M. Lisboa, que a vende em inícios do século XX ao Patriarcado. Aí se instala, em 1960, a Casa do Retiro, sendo inaugurada 4 anos mais tarde pelo Senhor Cardeal Patriarca de Lisboa.
Cronologia:
1756 – Primeiros relatos da existência da Quinta.
1771 – Registo do nome da Quinta Pedro Caetano no Livro das Almas, comprovando a sua propriedade.
Séc. XIX – Torna-se proprietário um negociante abastado, cujo nome, João António Lopes Pastor, não se confirma.
1873 – A propriedade é vendida a José Maria de Pastoris.
Séc. XX – No início do século, a propriedade é vendida pela C.M. Lisboa ao Patriarcado.
1964 – Inauguração da Casa de Retiro pelo Cardeal Patriarca.
2016 – Inauguração das instalações do Grupo Renascença em parte dos terrenos.
Factos e Curiosidades:
A quinta teve várias designações ao longo do tempo, chegando a denominar-se Quinta do Macaísta, Quinta do Marquês de Fontes ou Quinta da Buraca.
Reza a história que o nome Bom Pastor teve origem no seu proprietário, considerado um homem íntegro e solidário com os mais pobres.
Local: Estrada da Buraca, 8 a 12
Descrição:
As origens da Quinta perderam-se no tempo, sendo que o local foi mudando de nome ao longo dos séculos.
As fontes mais antigas referenciando o lugar datam de 1756, atribuindo a propriedade da quinta a Pedro Caetano Brum Pimentel e a D. Mariana Catarina de Pastori.
A bela propriedade, de palácio e jardins elegantes, deve-se a João António Lopes Pastor, abastado negociante de sedas, em meados do século XIX. Este terá perfilhado duas filhas a Madame Deville, tendo uma delas vindo a viver com Almeida Garrett e a outra casado com um indivíduo chamado Couraça, que se tornaria proprietário da quinta.
O local seria ainda colocado à disposição da infanta D. Maria Amélia, filha do Rei D. Pedro IV, para aqui procurar alívio para a sua tuberculose (viria a morrer da enfermidade em 1853).
Entra para a posse da C.M. Lisboa, que a vende em inícios do século XX ao Patriarcado. Aí se instala, em 1960, a Casa do Retiro, sendo inaugurada 4 anos mais tarde pelo Senhor Cardeal Patriarca de Lisboa.
Cronologia:
1756 – Primeiros relatos da existência da Quinta.
1771 – Registo do nome da Quinta Pedro Caetano no Livro das Almas, comprovando a sua propriedade.
Séc. XIX – Torna-se proprietário um negociante abastado, cujo nome, João António Lopes Pastor, não se confirma.
1873 – A propriedade é vendida a José Maria de Pastoris.
Séc. XX – No início do século, a propriedade é vendida pela C.M. Lisboa ao Patriarcado.
1964 – Inauguração da Casa de Retiro pelo Cardeal Patriarca.
2016 – Inauguração das instalações do Grupo Renascença em parte dos terrenos.
Factos e Curiosidades:
A quinta teve várias designações ao longo do tempo, chegando a denominar-se Quinta do Macaísta, Quinta do Marquês de Fontes ou Quinta da Buraca.
Reza a história que o nome Bom Pastor teve origem no seu proprietário, considerado um homem íntegro e solidário com os mais pobres.